Grupo teatral formado e mantido na cidade pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), de 1963 até o início dos anos 70, contando com a maioria dos antigos componentes do Grupo Guarany de Comédias, que fora desativado, nessa época. Além de Sebastião Paulo Penteado, que foi o seu dirigente, e de Geraldo Tomanik, o cenógrafo, o T.A.S. contou com os amadores: Reynaldo Bedin, Dorothéia Beisiegel, Vera Alice Penteado, Omar Rodrigues, Vandercy Campanholo, Alzira Klemm, Luiz B. Garcia, Rueda Maia, Nelson Sagrillo, Persona Cortez, Juracy Dutra, Ordival Seckler Machado, Armando Dainese, Geraldo Barreto, Antonio Sperandini, Amâncio, Paulo Augusto, Edgar Martins, Maria Ignez de Campos, Gentil Bervert, Roberto Segala, Wagner Coltro, Osvaldo Bervert, A. Bernardi, Antonieta de Bona, Neoclécio Adami, Júlio Previato, Mercedes Vaccari, Artur A. Lopes, Cleide Bonetti, Cazarin Filho, Wellington Xavier, Bonganha, Márcia Prandini, Sônia Mantehauer, Ana Augusta, Dedé, Abílio, Télia, Jorge Murari, Alvimar Alves de Almeida, Hermínia Martho, Osmindo Zanon, João Schenckel, Cristiani, João Nani, B. Aguirre, Vavá, Pereira Araújo, Cidinha Ceroni, Sueli A. Silva, Maria Cristina, Regina F. Silva, Pedro A. Zorzi, Jussara Ribeiro Júnior, Élcio Fornazieri e Suzana. Peças – Foram representadas pelo T.A.S., entre outras, as seguintes peças: 1963 – Ódio, Crença e Perdão, de A. Amaral Gurgel, e Irene, de Pedro Block (seis apresentações no salão das Indústrias Andrade Latorre e Sesi); 1965 – Os Transviados, de A. Amaral Gurgel (seis apresentações no salão das Indústrias Andrade Latorre); 1966 – O Santo Milagroso, de Lauro Cezar Muniz (levada oito vezes no salão das Indústrias Andrade Latorre e duas no Teatro da Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Campinas, durante o IV Festival de Teatro Amador patrocinado pelo Correio Popular, em que se saiu vitorioso o grupo de Jundiaí); 1967 – Almanjarra, de Arthur Azevedo (seis apresentações no Sesi); 1968 – Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesselring (seis apresentações no salão das Indústrias Andrade Latorre); 1969 – Presépio na Vitrina, de Roberto Freire (cinco apresentações no Sesi); 1970 – Prima Dona ou Ensaio, de José Maria Monteiro (seis apresentações no Sesi); 1971 – Não Julgueis, de A. Amaral Gurgel (cinco apresentações no salão das Indústrias Andrade Latorre e Sesi).