Constituído por moças pertencentes à comunidade do Mosteiro de São Bento, e tendo como sua primeira diretora Irma Cortina, este grupo estreou no palco em 1941, encenando a peça intitulada O Drama das Missionárias. No início da sua existência, o grupo da C.C.C. só encenava peças com personagens femininos – do mesmo modo que eram todos masculinos os papéis representados pelo grupo da C.M.C. Nessa linha de espetáculos, vieram mais de uma dezena de peças, incluindo-se, entre elas, Chapeuzinho Vermelho, A Rainha das Mudas e A Gulosa, representadas em 1950, quando o grupo foi dirigido pela cruzada Mercedes Vaccari. Em 1955, sob direção de Zelinda Lucija e tendo Virgínia Torricelli como ensaiadora do elenco, foi encenada A Canção de Bernadete, ainda com papéis exclusivamente femininos, e Os Dois Sargentos, já com a mescla dos dois grupos, cabendo os papéis masculinos a Alcindo de Mattos e Geraldo Melato. Foram componentes do grupo da C.C.C., entre outras: Cecília Piccolo Calheiros, Georgina Zogno, Inês Piccolo, Maria Melato, Mercedes Leardini, Mercedes Vaccari, Virgínia Torricelli, Maria Aparecida Lucija, Terezinha Bôa, Zelinda Lucija, Clorinda Zambom, Irene Tega, Glória Bôa, Alice Ferracini.