(Jundiaí, 18/1/1960) – Professor, músico e maestro. Marco Antonio fez seus primeiros estudos de flauta doce com a professora Jenny Sampataro, em Jundiaí, e os de flauta transversal com o professor Lafayete Fausto, em São Paulo. Depois de licenciar-se em Música e Regência pela Faculdade Paulista de Arte, prosseguiu os seus estudos musicais nas Faculdades Metropolitanas Unidas, em São Paulo. Começou sua atividade profissional na música nos anos 80, ministrando aulas de flauta transversal e flauta doce na Casa da Cultura de Jundiaí. Também nessa década, começou a dedicar-se à música coral, regendo, a partir de 1986, o Coral Canto Vivo, que permaneceu sob sua direção até transformar-se na atual Companhia de Artes e Cultura Canto Vivo. Em 1990, foi um dos coordenadores do Projeto Arte, desenvolvendo, em conjunto com o maestro Mikhail Malt, com Maurício Martinazzo e o pesquisador de expressão corporal e de teatro Antonio de Alcântara, o curso multimídia que resultou na montagem do espetáculo Henakani-ê: Vida Que Te Quero Viva (em homenagem a Chico Mendes), que foi assistido por mais de 800 pessoas no Parque Municipal Comendador Antonio Carbonari. De 1992 a 1997, respondeu pela regência do Madrigal Acalanto, grupo vocal amador formado por profissionais de diversas áreas. Desde 1993 vem regendo o Coral Krupp, criado por iniciativa do Centro Cultural Campo Limpo Paulista, vinculado à Krupp Metalúrgica Campo Limpo Paulista, com o objetivo de propiciar aos funcionários daquela empresa a oportunidade de participação em atividades culturais. Paralelamente às aulas e à direção e regência de diversos grupos corais, em 1997 Marco Antonio respondeu pela orientação musical da Orquestra Vinha de Luz – projeto social e cultural voltado para cerca de 30 adolescentes, moradores da região do Jardim São Camilo – e, em 2001, criou o grupo instrumental Aeolus, reunindo sete ex-alunos de flauta doce da Casa da Cultura de Jundiaí.