Banda formada em janeiro de 1973 pelos músicos Dalmo Gatti (vocal e guitarra), José Luiz Marques (bateria), Paulo Penteado (guitarra), José Luiz Colagrossi (contrabaixo), Cláudio Lísias (teclado) e Ary Ribeiro (vocal) – os três primeiros, ex-componentes do grupo Os Gringos, e os demais, do The Things. As músicas tocadas iam da MPB ao rock nacional e internacional e suas apresentações eram constantes, principalmente, na animação de eventos dançantes do Clube Jundiaiense. Em 1975, A Kripta passou pela primeira mudança na sua formação, com a saída de Cláudio Lísias e Dalmo Gatti, substituídos, respectivamente, por Ademir Araújo (ex-Napões) e Paulinho Calasans. Alguns meses depois, era Zé Marques quem deixava a bateria, para a entrada de Paulo Donadelli. Passado mais um tempo, entraram os cantores Waldemar Alves Jr. (Morgadinho) e Octacílio (ex-Acquasanta), mas somente este acabou permanecendo. Dalmo voltou ao grupo em 1977 e Zé Marques em 1978, ficando até o fim, ao lado de Colinha, Paulão Penteado, Paulo Calasans e Octacílio. Uma das últimas apresentações do grupo, nessa fase, deu-se em 1980, em um show pela preservação da Serra do Japi, no Pico do Mirante. No início dos anos 1990, o grupo chegou a se reunir de novo, numa tentativa de movimentar o night club recém-inaugurado na sede central do Clube Jundiaiense, mas o projeto acabou gorando. Já no final do milênio, A Kripta reapareceu de vez na cena noturna da cidade, contando com Dalmo na guitarra e vocal, Colinha no contrabaixo, Paulão na guitarra, Donadelli na bateria, Morgadinho no vocal e outros músicos convidados.