TORREZIN, ROSÂNGELA

(Jundiaí, 11/5/1977) – Atriz, sonoplasta, maquiladora e diretora teatral. Rosângela Torrezin iniciou a sua formação artística em 1991, sob orientação do diretor Cláudio Melo, frequentando suas oficinas de Helodinâmica Teatral na Casa da Cultura de Jundiaí. Em 1993, após concluir a Oficina do Estudante, matriculou-se na Escola de Arte Dramática de Jundiaí (depois, Teatro Escola Cláudio Melo), onde realizou o Curso de Qualificação Profissional VI para Ator, concluído em 1995. De 1996 a 1999, cursou Publicidade e Propaganda na Universidade Católica de Campinas, continuando, paralelamente, as atividades na área da dramaturgia. Fez parte da Comissão Municipal de Teatro, em 1996, participando da organização do evento comemorativo ao Dia Internacional do Teatro e do Circo, do IV Festival de Monólogos e do V Festival de Teatro Amador de Jundiaí. Ministrou aulas de corpo, voz, interpretação e construção de personagens para a peça Malégola (1994); aulas de integração teatral com montagem no grupo Florescer (1995) e Curso de Iniciação ao Teatro na Escola Infantil Pequeno Aprendiz (1995). Participou, como atriz, das seguintes peças: A Queda para o Alto (1991 e 1993); O Planeta dos Palhaços (1992); Uma Atriz: Cacilda Becker (1993) e Os Sete Gatinhos (1994), todas sob direção de Cláudio Melo; Saló Salomé (1994, direção de Diego Aramburu); Alegorias Pirandelianas (1994, direção de Emílio Gama); Malégola (1995); Os Sete Gatinhos (1995, direção de João Diego); Ele Expulsa Um Diabo, de Bertolt Brecht (1996); João e o Pé de Feijão (1998, adaptação de Isabel Cristina e direção de Gisela Arantes); Cinderela (1999, adaptação de Isabel Cristina); Pinóquio (2000, adaptação de Jorge Julião); Rápidas de Arthur Azevedo (2000, adaptação e direção de Jorge Julião). Teve participação, tanto como atriz quanto como diretora, nos seguintes espetáculos: Malégola (1995) e Cem Anos de Cinema (1996). Como atriz e roteirista: Commedia dell’Arte (1993); Anjos; Demônios (monólogo, 1994); Magia Cigana (performance, 1995). Como atriz e sonoplasta: Tabacaria, de Fernando Pessoa (1995, direção de João Antonio); Teens (1999, texto de Renatho Costa). Fazendo direção e sonoplastia: Lenita (1996); sonoplastia e iluminação: E Mais Nada (1995); maquilagem: O Planeta dos Palhaços (1995) e Fafá, Volte para seu Chico (1995); como operadora de som: Van Gogh – Uma Homenagem a Antonin Artaud (1996); João e Maria (1997); No Exercício da Paixão (1996). Outras performances: Dança Indígena (1994); Prevenção de Doenças (1994); Sonhos (1995); Rádio Sem-vergonha (1995); Teatro em Curta Metragem (1995); Semana de Arte Moderna de 1922 (1998); Deus o Mundo Amou (com o Coral Shekinah, 1999); Homenagem a Ernst Mahle (com a Escola de Música de Jundiaí, 1999) e Homenagem a Élvio Santiago (1999).

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EFEMÉRIDES
Em 26 de julho de ...
1892 Nascia em Jundiaí o professor João Duarte Paes.
1904 Nascia em Jundiaí a pianista Maria Paes Costa.
1906 Nascia em Jundiaí o ator João Saltori.
1926 Falecia em Jundiaí, aos 70 anos, Boaventura Mendes Pereira, chefe político na cidade.
1927 Nascia em Jundiaí o músico e compositor Eraldo Pinheiro dos Santos.
1962 Falecia em Jundiaí, aos 67 anos, o jornalista e dramaturgo José Aparecido Barbosa (Juquita Barbosa).
1969 Falecia em Jundiaí, aos 56 anos, o músico Antonio Carelli (Nhô Zinho).
1970 Nascia em Jundiaí a musicista Luciana Feres Naguno.
1982 Falecia em Campinas-SP o ferroviário e voluntário de causas sociais Vicente Breternitz.

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