Cronista e historiador. Natural do Rio de Janeiro, onde exerceu altas funções no Banco do Brasil e na Casa da Moeda, Arnaldo Machado sempre esteve ligado à vida cultural de Jundiaí, contribuindo de variadas formas para a projeção da cidade nessa área. Em 1965, foi ele o primeiro a apresentar um projeto para a implantação do Museu Histórico e Cultural de Jundiaí. Dentre os muitos trabalhos que produziu em torno da história de Jundiaí, destaca-se o Parochiato do Revmo. Cônego Agnello de Moraes, onde descreve, com minúcia, todas as peças que existiam no interior da Matriz de Nossa Senhora do Desterro em 1897, nomeando seus doadores e todas as pessoas encarregadas da manutenção do culto e das associações. Arnaldo Machado foi, também, um dos responsáveis pela implantação do loteamento que deu origem ao Parque Centenário.