(Montevidéu-Uruguai, 13/6/1966) – Coreógrafa. Nome artístico: Lis Michele. Teve seu primeiro contato com o mundo da dança em 1983, atuando na peça Godspell, a Esperança, montada por um grupo de amadores do teatro do Colégio Técnico de Jundiaí. Em 1984, atuou na montagem de A Perseguição, de Timochenco Whebi, que foi apresentado pelo Ballet-Teatro Oficina. Na ocasião, o diretor do Teatro, Jô Martin, ofereceu-lhe uma bolsa integral para os cursos de teatro, balé clássico, jazz e sapateado. Iniciou seus estudos em março de 1985, prestes a completar 19 anos, dedicando-se em período integral à escola. Em 1989 abandonou o teatro para se dedicar somente à dança. Em dezembro de 1990 concluiu o curso básico de balé clássico e em dezembro de 1992 completou seu aperfeiçoamento nessa modalidade, concluindo também os cursos de jazz e sapateado. Obteve, ao longo desses anos, as seguintes premiações: 2º lugar na classificação geral do 1º Mirindança, como coreógrafa, com o sapateado Babies Tap (1996); 3º lugar no Encontro Nacional de Dança de 1997, como bailarina, na modalidade balé moderno; 3º lugar no 4º Mirindança, na modalidade sapateado, com a coreografia Vitrine (1999); o 3º lugar na classificação geral do Festival de Artes Cênicas Azul e Branco, realizado no Clube Jundiaiense, em 1999, quando apresentou a coreografia Happy Tap. e melhor coreógrafa de Jundiaí no 17º Enredança, na categoria Jazz, com a coreografia Smcoth. De 1992 a 1996, Lis Michele integrou o júri técnico do Enredança. Desde 1998, atua como assistente do diretor Jô Martin e também leciona no Ballet Teatro Oficina, de cuja sociedade faz parte.
