Tabloide criado em julho de 1975, com a união de 25 profissionais liberais e empresários, liderados por Francisco Assis Oliva, Ademércio Lourenção e Virgílio Torricelli, mais o jornalista Celso de Paula, que foi o seu primeiro redator-chefe. O nome do jornal – definido a partir de sugestão de De Paula –, ao mesmo tempo que indicava o dia de circulação (às segundas-feiras), fazia troça com seu próprio conteúdo, destacando em letras maiores a expressão Jornal de 2ª. Visou este semanário, em princípio, denunciar e combater as mazelas políticas que grassavam em Jundiaí, associadas, não raro, às do regime discricionário que vigia no País. Sua equipe de colaboradores contou com nomes expressivos do jornalismo e da intelectualidade jundiaiense, como Carlos Veiga, Araken Martinho, Erazê Martinho, Nelson Foot, Antonio Fernandes Panizza, Antonio Araújo Vieira, Célia de Freitas, Eduardo de Souza Filho, Jayme Martins, Sandro Vaia, Ademir Fernandes, Francisco Domingues e outros. Ao desaparecer, em 30/3/1980, o Jornal de 2ª deu lugar ao Jundiaí Hoje, de circulação diária, que foi mantido por um grupo de jornalistas até meados de 1983.