Grupo de teatro surgido em 1956 e subsistiu até 1960. Dirigido por Orlando Cintra, o grupo chegou a contar com ônibus próprio para o transporte de seus artistas até os locais de apresentação. Em Jundiaí, o Amor à Arte geralmente se apresentava nos cines-teatros Ideal, Polytheama, República, Vila Arens, Argos e Vitória, no Grêmio Recreativo dos Empregados da Companhia Paulista, no Clube São João, no Clube Beneficente e Recreativo 28 de Setembro, no Centro Espírita Alan Kardec, no Sindicato dos Empregados da Cica e na Igreja Presbiteriana. Fora da cidade, chegou a se apresentar em Jordanésia, Monte Serrat, Itupeva, Serra Negra, Águas de Lindóia, Monte Sião (MG), Socorro, Campinas, Porto Feliz, Tietê, Jarinu, Gato Preto e Bonfim. Faziam parte do seu elenco os atores Myrna Maretti, Jayme Leone, Maria Galvão, Maria Helena Maretti, Renato Maretti, Salvador Gennari (Dodô), Deonildo Scarabello, Dormar Pedroso, Osvaldo Colombera, Dorival Colombera, Domingos Rischiotto, Ednez Rischiotto, Nadir Maretti, Xenofontes J. Pacheco, Paulo Chenquer e Heitor Paulo Ranzini. Entre as peças de maior sucesso estavam: O Escravo, O Punhal Assassino, As Rosas de Nossa Senhora e Caprichos do Destino. Música – O Amor à Arte também contou com um cast de músicos, que se apresentavam semanalmente na Rádio Difusora, acompanhados por Jesus e seu Regional, e participava do programa Ronda dos Bairros, sob comando do locutor Daniel Paulo Nasser. Deste faziam parte: Jayme Leone, Nezinho Gomes, Dodô, Armando Zambolli, Odair Destri, Neide Destri, José Maria Cayres Pereira, Miguel Aguiar, Maria Galvão, Zé Pretinho e Irmãs Ligieri.