(São Paulo, 2/5/1954, filha de João Castilho de Andrade e Irene Portugal) – Professora e cronista. Formada em Letras, Maria Cristina iniciou suas atividades docentes em 1973, atuando na rede de ensino do Sesi, onde ainda permanece. De 1977 a 1978 também ministrou aulas de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira no Curso Técnico de Contabilidade das Escolas Padre Anchieta. De 1979 a 1982 foi encarregada do Posto Cultural Mobral de Jundiaí; de 1983 a 1984 atuou como diretora administrativa da Secretaria Municipal de Educação de Jundiaí; de 1985 a 1988 foi Coordenadora Municipal de Cultura e Turismo da Prefeitura de Jundiaí e, paralelamente, em 1987, foi assessora especial da Secretaria de Atividades Socioculturais do Ministério da Cultura. Como Coordenadora Municipal de Cultura e Turismo foi responsável pela criação e implantação da Fundação Casa da Cultura de Jundiaí; pelo início do trabalho para restauração e revitalização do Teatro Polytheama; pela implantação das seções circulantes, adulta e infanto-juvenil na Biblioteca Municipal Prof. Nelson Foot e do Arquivo Histórico da Biblioteca Prof. José Feliciano de Oliveira. Foi responsável, ainda, pela criação da Fototeca e do espaço Artemini no Museu Histórico e Cultural de Jundiaí e pela restauração da Sala Glória Rocha no Centro das Artes, realizada entre os anos de 1984 e 1988. Durante os dois primeiros anos da década de 1990, teve atuação como assessora parlamentar do deputado federal André Benassi e, a seguir, por três anos (1993-1996) chefiou o Gabinete do Prefeito e reorganizou o Conselho Municipal de Entorpecentes. Em 1997 foi secretária particular e de 1999 a 2002, secretária parlamentar do deputado André Benassi, em Brasília. Entre outras atividades na área sociocultural, foi a primeira presidente da Academia Juvenil de Letras e Artes de Jundiaí (1976-1978); fundou, em 1979, a Associação Jundiaiense de Música Sertaneja; organizou e implantou na Diocese de Jundiaí a Pastoral da Mulher, a pedido do bispo diocesano, e foi responsável pelo reinício da Pastoral Carcerária. Em 1994, criou e implantou em Jundiaí a Sociedade Maria de Magdala – uma ONG que tem como objetivo principal a promoção social da mulher excluída e seus filhos. Um ano depois, criou e implantou a Escola de Artes e Ofícios Maria de Magdala e em 1998 coordenou a criação e implantação da Escola Maria de Magdala II. Desde o início dos anos 1980, Maria Cristina colabora na imprensa, publicando crônicas semanais no Jornal da Cidade de Jundiaí; quinzenais, no jornal Nova Aliança (Abrantes-Portugal); mensais, no suplemento Estilo do Jornal de Jundiaí e, periódicas, no jornal O Verbo, da Diocese de Jundiaí. Em 2001, participou do II Seminário Internacional “Cristianismo – Filosofia, Educação e Arte”, promovido pela Faculdade de Educação da USP, no qual proferiu palestra sobre o tema Situações-limite – Mulheres de Rua e Presidiários. Também, nesse ano, teve crônicas suas publicadas pela revista Mirandum, da Editora Arvo Comunicación (Universidade de Salamanca, Espanha), e na Videtur Letras 2, da Editora Mandruvá (parceria com a Universidade de São Paulo), e lançou o seu primeiro livro, intitulado Nos Varais do Mundo/Submundo (Edições Loyola). Atualmente participa de projetos sobre prevenção de drogas e qualidade de vida, desenvolvendo o tema espiritualidade. É detentora da Medalha Petronilha Antunes (1985) e do Título de Cidadã Jundiaiense (1986), outorgados pela Câmara Municipal.

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EFEMÉRIDES
Em 10 de dezembro de ...
1903 Nascia no Distrito de Rocinha (atual Vinhedo) o Monsenhor Arthur Ricci.
1907 Nascia em Frutal-MG o comerciante João Evangelista Magalhães.
1980 Nascia em Jundiaí o cantor Leopoldo Machado Silva (Léo Machado).

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