Escritor. Colaborou, durante mais de 30 anos, na imprensa de Jundiaí, escrevendo histórias policiais e contos no gênero fantástico, tais como Uma Sombra do Passado, encaminhado à Revista de Jundiaí em 1952. Escreveu para o teatro O Homem Que Fotografou a Alma. Teve também a sua própria revista, chamada Sirene, dedicada a assuntos policiais e relacionados com o sobrenatral. Alfredo Salim foi servidor da Secretaria de Segurança, atuando como escrivão na Delegacia de Polícia de Jundiaí. Depois de se aposentar, Salim mudou-se para Ribeirão Preto, no interior do Estado, onde continuou colaborando nos jornais.