Restauradora. Seguindo os passos dos pais, que já trabalhavam com restauro de obras de arte, Elisabetta começou a desenvolver o gosto por essa atividade aos 13 anos . Mais tarde, foi aprimorar-se em Roma, estudando as técnicas e materiais utilizados pelos grandes mestres do passado e os recursos oferecidos pela tecnologia, no presente, para a recuperação de telas e objetos de valor artístico deteriorados pela ação do tempo ou por descuidos de seus colecionadores. Trabalhando ao lado do marido, Sérgio Ribeiro, com quem veio morar em Jundiaí em 1998, Elisabetta já dispensou seus cuidados profissionais a mais de cinco mil obras, inclusive algumas de valor histórico, como o caso de um quadro de 3 X 2 m, pintado no início do século XVI, retratando a maquete da catedral de Viena.