Jundiaí, 20/5/1959 – Escultor-entalhador. Nome artístico: Feliciano Poli. Começou a entalhar e a fazer artesanato em madeira antes mesmo de completar 12 anos de idade. Depois já expunha em feiras de arte e artesanato em praças de Jundiaí e Campinas, trabalhando ininterruptamente na produção de suas obras nos anos seguintes. Expôs também nas feiras de arte do Embu e da Praça da República, em São Paulo. Aos 14 anos passou a fazer esculturas e, com estas, participou dos primeiros Encontros de Arte do Ginásio Industrial Dr. Antenor Soares Gandra e do Ginásio Rosa, bem como da Mostra de Arte do Clube Beneficente e Recreativo 28 de Setembro e do II Salão de Arte Contemporânea da Associação dos Artistas Plásticos de Jundiaí (1976, Parque da Uva), onde conquistou prêmio-aquisição com a obra Presente, Passado e Futuro. Nas suas esculturas, Feliciano Poli busca inspiração em temas religiosos e em casarios de Ouro Preto e de outras cidades históricas, como também executa obras dentro do estilo surrealista. Atualmente, exerce o cargo de Juiz de Direito em Porto Velho (RO) porém sempre reserva tempo para externar sua sensibilidade através da arte.