(Jundiaí, l4/11/1967) – Ator e diretor teatral. Fundador do Grupo Performático Éos. Carlos Pasqualin é ator profissional, formado pela Escola de Teatro Célia Helena (1989/91) e atua, também, como aderecista e acrobata. Estreou no teatro, como ator, na peça Godspell, sob direção de Darly Garcia, em 1984. Durante sua carreira trabalhou com diversos diretores, entre os quais, Daisy Nery, Gianfrancesco Guarnieri, Elifas Andreatto, Silnei Siqueira, Gianni Ratto e José Roberto Capraroli. A partir de 1993 passou a ministrar aulas de caracterização cênica e interpretação no Teatro-Escola Macunaíma, em São Paulo, e, paralelamente, participou de oficinas como preparador corporal de Comedia Dell’Arte, em Jundiaí, na Oficina Cultural Itaquera Alfredo Volpi, pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo. Trabalhou, ainda, com deficientes mentais no Centro Cultural São Paulo e com crianças na Casa da Cultura Mazzaropi. Em 1992 fundou o Grupo Performático Éos, no qual passou exercer as funções de diretor de espetáculos e performances, raramente atuando em cena. Ainda em Jundiaí, Pasqualin desenvolveu trabalho junto à Secretaria Municipal de Integração Social de Jundiaí, colocando crianças carentes em contato com o lúdico do teatro. Atualmente, é professor da área Teatro no Colégio Paulo Freire, com cujos alunos já montou quase duas dezenas de espetáculos, e ministra cursos de máscaras decorativas e para teatro na Artes Terra. Participações como ator: 1984 – Godspell (direção de Dharly Garcia); 1986 – Nossos Trechos, de Millôr (direção: Débora Corradini); 1989 – O Ensaio (direção: Augusto Maciel); 1990 – A Vida como Ela é (direção: Elifas Andreato); As Aventuras de Arlequim (direção: Rodolfo Vasquez Garcia); 1991 – A Máscara do Arlequim (direção de Dayse Neri); A Gata Borralheira (direção: Silnei Siqueira); Gitanice (direção: Marcelo Peixoto); 1992 – Meu Nome é Pablo Neruda (direção: Gianfrancesco Guarnieri). Trabalhos como aderecista: Farsa Infantil da Cabeça do Dragão (direção: Cláudio Luchessi); Entre Dois Carnavais (direção: Reinaldo Santiago); Lisístrata (direção: Gianni Ratto); Violinista do Telhado (direção: Iacov Hillel); O Mágico de Oz (direção: José Roberto Capraroli). trabalhos como diretor: 1991 – Chove Muito Lá Fora (texto: Ivan Cabral); 1992 – Uma Arquitetura Para a Morte (texto: Ivan Cabral); 1993 – Isso (texto/adaptação: Juliana Galdino e Silviane Ticher); 1994 – Amor Sem Limites (texto: Grupo A Gente Não Sabe Onde Está o Rio); 1995 – Amor Sem Limites – Versão II (adaptação: Silviane Ticher); 1996 – Uma Arquitetura Para a Morte (monólogo texto de Ivan Cabral); Contos de Farsa (texto: Juliana Galdino e Silviane Ticher); 1997 – Brincar (texto de autor desconhecido, trabalho desenvolvido com crianças carentes); Os Cegos – Um Ato Baseado Em Brueghel, o Velho (texto: Michel de Ghelderode; tradução: Ricardo Carvalho); 1999 – O Circo (coprodução com o Cirque Ahbauí); 2000 – Joana, o Mito (texto: Silviane Ticher).
