Criada em 1984, como um espaço para a geração de músicos para a Sinfônica Jovem, a Orquestra Infantojuvenil da E.M.J. foi regida, durante vários anos, pela dupla Cláudia Feres e Cláudia de Queiroz. Em 1985, uma apresentação da orquestra contava com os violinos de Lúcia Orsi Martinho, Liliana Akstein, Marcos Paulo F. Rebello, Alexandre de Queiroz, Luís Felipe Nivoloni e Ana Luíza Guedes; as violas de Sônia Feres e Ana Isabel Ferreira Rebello; os violoncelos de Luciana Feres e Heloísa Meirelles; as flautas de Marcela Regina Picolo, Edinilson Graciolli, Márcia Peterson Leite e Cláudia de Queiroz; o flautim de Marcela Regina Picolo; os oboés de Helena Meirelles e Ana Laura Rebello; os clarinetes de Alexandre G. de Oliveira, Luís Gustavo e Alessandro Nivoloni e Marcelo Pozzani; o fagote de Fábio Cury; a trompa de Marina Guedes; o trompete de Iramy Piola e a percussão de Débora Peterson Leite, Maria Paula Guedes e Maurício Pozzani. A formação foi sendo renovada até o início da década de 90, quando a Escola de Música criou a Orquestra Infanteen para marcar outra geração de músicos. Depois disso surgiu a Orquestra Oficina de Concerto, com administração independente da E.M.J.