Ator e diretor teatral. Jorge Julião atua profissionalmente na área desde 1979, tendo trabalhado em teatro, cinema e TV com diversos autores, roteiristas e diretores de renome. Cursou Psicologia Clínica (Faculdade Objetivo); Interpretação Teatral (Jamil Dias e Fátima Toledo); Técnicas Circenses (Escola de Circo Pacaembu); Dança e Corpo (J. C. Viola); Vídeo (Iacov Hillel); Maquilagem Teatral e Ópera (Arnaldo Moscardini); Dramaturgia (Luiz Alberto de Abreu); Interpretação e Improvisação (Stephan Yarian); Técnicas Vocais (Maria do Carmo Bauer); Direção de Arte, Cenografia e Figurinos (Luiz F. Pereira). Teve atuação no filme Pixote, a lei do mais fraco, de Hector Babenco; na minissérie Moinhos de Vento, da TV Globo, e em Má Consciência, na TV Cultura. Foi indicado duas vezes ao Prêmio APETESP de Melhor Ator, por sua atuação nos espetáculos Avoar, de Vladimir Capella, e Trecos e Truques. Também recebeu indicação para o Prêmio APCA de Melhor Ator, por seu trabalho em Pirlin do Grupo Aldebarã (direção de Antonio Negrini). Adaptou e dirigiu para Cia. Paulista de Artes No Exercício da Paixão, proporcionando ao grupo jundiaiense 32 prêmios em festivais de teatro no País. Também respondeu pelo sucesso de Rápidas de Artur de Azevedo, que deu ao grupo o Prêmio Estímulo Carlos Miranda, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, em 1999. Além dos espetáculos já citados, teve atuação em O Último Carro (texto e direção de João das Neves); Blue Jeans (texto e direção de Zeno Wilde); Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque (direção de Roberto Lage); O Dia em que Raptaram o Papa, de João Abujamra; Trilogia Louca, de Harvey Firstein (direção de Antonio Abujamra); Os Órfãos, de Lyle Kessler (direção de Stephan Yarian); Na Roça (direção de Jacob Hillel).