Formado nos anos 1960, por operários da Vigorelli do Brasil S/A, esse grupo respondeu pela montagem de mais de uma dezena de peças, adaptadas dos libretos que eram publicados na época. Os ensaios e as apresentações eram feitos no próprio refeitório da empresa, mas também houve peças que foram levadas no salão paroquial da Vila Arens e no salão de festas das Indústrias Andrade Latorre. Os espetáculos variavam entre dramas e comédias, números de mágica, acrobacia e outras atrações circenses. Participaram das atividades do grupo, entre outros: Walter Facca, Guilherme Bianchin, Dalvino Gobbi, Esmeraldo Faride, Arthêmio de Oliveira, Antonio Martins, Alaor Ceolin, Noêmia Galiotti, Francisco Sapataro, Francisco Zillo, Irineu Tromboni, Dorival Colombera, Alice Moretti, Tareco, Darcy, Claudinei, Alídio Braz (como ponto). Antonio Lourenção e Francisco Piola passaram pela direção do grupo, que teve Irineu Tromboni como ensaiador de diversas peças. Dentre estas, são ainda lembradas por antigos funcionários da Vigorelli: A Cigana Me Enganou, Rosas de Nossa Senhora, Ódio, Crença e Perdão, Toda Donzela Tem Um Pai Que é Uma Fera, Pluft, o Fantasminha, Chapeuzinho Vermelho, Pirata da Perna de Pau.