Vocal e guitarrista da banda A Kripta. Fundou esse grupo, nos anos 1970, juntamente com o baterista José Luiz Marques, o contrabaixista José Luiz Colagrossi, o guitarrista Paulo Penteado e o tecladista Cláudio Lísias. Até a desativação do grupo, em 1977, Dalmo também tocou e cantou com outros músicos, como: Paulinho Calasans, Paulo Donadelli, Octacílio, Ademir Araújo. Na mesma época, fez músicas em parceria com Carlos Roberto Motta, para o Festival do Clube Jundiaiense. Ainda nos anos 70, empregou-se na Caixa Econômica do Estado de São Paulo (atual Nossa Caixa Nosso Banco), indo gerenciar suas agências nas cidades de Jarinu e Campo Limpo Paulista e, por fim, Jundiaí. Paralelamente ao trabalho como bancário, manteve um estúdio de gravações em sua casa, onde produziu desde jingles para rádios e campanhas políticas a matrizes para discos. Também com sua voz, regravou em 1983 o Hino do Paulista F, C., composto por Décio Rubens Eichemberger nos anos 1950. No final dos anos 90, Dalmo retomou a atividade na noite jundiaiense, reavivando A Kripta com a ajuda do antigo parceiro Colinha e de outros músicos que por ela passaram ou tinham afinidade com o seu som desde os primeiros tempos. Passou a apresentar-se também individualmente, como cantor e tecladista.