BREGA, ELIANA

(Lençóis Paulista-SP, 15/1/1955) – Maitre de Ballet, coreógrafa, bailarina, diretora artística e coordenadora de cursos e eventos. Iniciou-se na dança aos quatro anos, na Escola Paulista de Ballet Enrico Cecchetti, tendo como professora, Magaly Bueno. Além do balé clássico, estudou várias tendências e técnicas de dança e expressão corporal, no Brasil e no exterior. Dedicou-se também à dança negra contemporânea, ao jazz, sapateado e a danças sul-americanas. Foram seus mestres: Ballet Clássico: Magaly Bueno (1959 a 1979), Yellê Bittencourt, Anton Garcêz, Bill Martin Viscount (Método Royal), Alphonse Poulin, João Cãmbres, Max Markestein, Fernando Fabbri, Áurea Figueiredo, Jorcir Rodrigues, Manuela Leite; Dança Moderna: Clide Morgan, Erik Sainen, Ivonice Satie, Sônia Motta, Oberlain Dance Company (São Francisco/EUA/1999); Dança Afro: Clide Morgan, Jurandir da Silva, Antonio de Alcântara; Dança Negra Contemporânea: Firmino Pitanga; Jazz: Telma Passos, Christiane Longhi, César Camargo, Antonio de Alcântara, Dickson Reestel, Telmo Gomes; Sapateado Espanhol e Danças Sul Americanas: Hans Furrer; Dança Contemporânea: Antonio de Alcântara, Mário Nascimento, Oberlain Dance Company (São Francisco/EUA/1999); Abertura e Alongamento: Antonio de Alcântara; Teatro e Expressão Corporal: Antonio de Alcântara; Técnica de “Pas de Deux”: Jorcir Rodrigues; Contato e Improvisação: Felipe Sacon. Como bailarina, Eliana Brega participou, sob direção de Magaly Bueno, de várias montagens da Sociedade Paulista de Ballet, apresentando-se, inclusive, em uma turnê por cidades alemãs, que resultou num programa de televisão apresentado pela Eurovision. Acompanhou, ainda, Magaly Bueno no Ballet Emproart, tendo sido solista em diversos trabalhos, alguns dos quais criados especialmente para ela. Em sua passagem pelo Decamera Ballet (direção de Halina Biernacka e Magaly Bueno), apresentou-se no balé Giselle, como a princesa Bathilde, dançando com Cecília Kerche, uma das bailarinas brasileiras de maior projeção internacional nas décadas de 80 e 90. Entre 1977 e 1979 – período em que exerceu suas funções de professora e coreógrafa no Instituto de Orientação Artística de Jundiaí – criou várias coreografias em estilo neoclássico (Chopinianna, Minueto em Lá, Sinfonia de Haydn, entre outras), moderno (Apocalypse) e jazz (Pop’s Music, Dance Disco Heat). Em 1980, após ter-se bacharelado em Psicologia, Eliana formou o Corpo de Baile La Ballerina, visando à expansão do seu trabalho e de outros coreógrafos, carentes, até então, de espaço para pesquisa e criação em dança. Apesar das dificuldades para obtenção de apoio e patrocínio, o Corpo de Baile se destacou, com frequentes premiações nos festivais de que participou. No La Ballerina, além de diretora, atuou como bailarina em diversas montagens coreográficas, criou e produziu os espetáculos A História Que só o Brasil Sabe Contar (lendas do folclore amazônico, com músicas de Villa-Lobos, Egberto Gismonti e outros) e Super Homem, o Espetáculo (baseado no livro Assim Falou Zaratrustha, de Nietzsche, com músicas de Peter Gabriel, Bach, Phillip Glass e outros). Em 1990 por ocasião do 10º aniversário da La Ballerina, Eliana realizou no piso inferior do Maxi Shopping três espetáculos de ballet, iniciando uma experiência inédita em Jundiaí: levar cultura a um centro comercial e, paralelamente, uma exposição de fotos de seus trabalhos, tiradas por Francisco Celli. Em abril de 1996, comemorou os 15 anos da La Ballerina no Ginásio da Associação Esportiva Jundiaiense, com um espetáculo que reuniu quinze trabalhos premiados no período de 1985 a 1995, onde teve como convidados o Coral Canto Vivo, o conjunto Samba e Água Fresca, a violoncelista Ana Beatriz Rabello, o Núcleo de Artes Cênicas – NAC, e o Corpo de Baile Cidade de Salto. Entre 1983 e 1996, em sucessivas gestões, ocupou a presidência da Comissão Municipal de Dança, havendo sido, ainda, presidente da Comissão Municipal de Assistência ao Estudante de Arte, membro da Comissão de Estudos para o restauro do Cine Theatro Polytheama e membro do Conselho Diretor da Fundação Casa da Cultura. Como presidente da Comissão Municipal de Dança, foi responsável por diversas edições do Enredança (Encontro Regional de Dança) e de outros eventos promovidos pela Coordenadoria Municipal de Cultura e Turismo de Jundiaí. Em 1996, assumiu a direção artística do Corpo de Baile Cidade de Salto, cargo que exerceu até 2000. Foi, também, membro da Comissão Estadual de Dança junto a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo (1997/98). Foi assistente de direção de Antônio de Alcântara (1984 a 1993), Anton Garcêz (1989), Jorcir Rodrigues (1990-1991) e Dickson Reestel (1990) e Felipe Sacon (1997 a 1999). Atividades Extracurriculares – Como Maitre: 1982 – Associação Artística e Cultural de Batatais (Teatro Municipal Fausto Bellini Degani): Ballet Clássico e Jazz. 1983/1984 – Jarinu Futebol Clube: Ballet Clássico, Jazz e Ginástica Localizada. Coreógrafa: 1984 a 2001 – Concurso para escolha da Rainha do Carnaval de Jundiaí; 1992 – Concurso para escolha da Rainha do Morango; 1997/2000 – Concurso para escolha da Rainha da Uva; 2000 e 2001 – Coreógrafa da Comissão de Frente da Escola de Samba Cai-Cai, ganhando em 2001, pela segunda vez, o prêmio Estandarte de Ouro. Monitora: 1990 – Idealizadora e monitora das oficinas de Dança Clássica e Lambada; 1994 – Idealizadora e monitora das oficinas de Gymnoterapia e Jazz Infantil; 1994 – Aula aberta de Afro para a Escola Superior de Educação Física de Jundiaí; 1995 a 1998 – Monitora da oficina de Danças de Salão. Coordenadoria Municipal de Cultura e Turismo de Jundiaí. Palestrante: 1988 – Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUCC). Tema: “Dança Contemporânea”; 1990 – Oficina de Teatro sobre Criação do Personagem/Produção Teatral – Tema: “A Dança no Teatro”; 1992 – Escola Superior de Educação Física de Jundiaí, a convite do Professor Antonio Luiz Gomes. Bailarina e Atriz: 1997 – Atuação na peça Parsifal, O Cavaleiro das Estrelas, encenada pelo Núcleo de Artes Cênicas. Atriz: 2004 – Atuação na peça Memórias de Maria, encenada pela Associação Religarte. Jurada: 1981/1986/1990/1991/1995 – Desfile de Escolas de Samba de Jundiaí; 1985 – Concurso Rainha do Carnaval de Jundiaí; 1988 – Desfile de Escolas de Samba de Louveira (SP); 1992 – Concurso Garota Capricho/Fase Regional (Jundiaí); 1995 – Mapa Cultural Paulista/Fase Municipal (Salto-SP); 1998 – Mapa Cultural Paulista/Fase Municipal (Votorantim-SP). 1998 – Mapa Cultural Paulista/Fases Regionais (Barra Bonita, Aparecida do Norte, Mairinque, Dobrada, São Bernardo do Campo); 1999 – Mapa Cultural Paulista/Fase Estadual (São Paulo); 2001 – Prodansp/ Seletiva de Rio Claro; 2002. Prodansp/Seletivas de São Paulo e Americana. Coordenadora e Apresentadora: para a RV Promoções em 2002 na seletiva do Prodansp de Batatais e no Prêmio Estímulo em São Paulo. Produtora: 1989 – Idealizadora e produtora do I Projeto Arte; 1992 – Idealização e produção do Festival de Dança da Primavera; 1998 a 2000 – Idealização e produção do Festival Dançarte/Salto; 1998 – Produção do espetáculo Quintessência. Docente: na Faculdade Metropolitana de Arte de São Paulo (Famart), na cadeira de Composição Coreográfica, em 1988. Diretora Artística e Coreógrafa: Agosto de 1996 a 2000 – Corpo de Baile Cidade de Salto; 2001 – Seis +1 Companhia de Dança de Itu. Através de seu Corpo de Baile, Eliana Brega, colocou o nome de Jundiaí no circuito da dança nacional e internacional. Premiações: 1995 – 1º lugar no 3º Festival de Danças do Mercosul (Coreografia: Alma e Corpos); 1996 – 1º lugar no 19º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 2º lugar no 1º Projarte – 3º lugar no 4º Passo de Arte; 2º lugar na 8ª Mostra de Dança de Americana; Melhor da Noite, na escolha do Júri Popular, e Melhor Bailarino, na escolha do Júri Técnico, no 10º Enredança, com a coreografia Boomerangue; 2000 – 1º lugar no 8º Festival de Danças do Mercosul; Mapa Cultural Paulista – Suplente; 1º lugar no 4º Festival de Danças do Mercosul, com a coreografia Confissão; 1º lugar, Melhor Bailarino e Melhor Coreografia (Deja Vu) do 20º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 1989 – Melhor da Noite/Júri Técnico no 4º Enredança, com a coreografia Esplendor; 1992 – 1º lugar na 4ª Regional da Ginastrada (Paulínia); 2º lugar no 6º Festival Regional de Rítmica e Dança (São João da Boa Vista); 3º lugar no 1º Festdança (Osasco); 1995 – 2º lugar no 19º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 1996 – 3º lugar no 4º Passo de Arte (São Bernardo do Campo); 1997 – 2º lugar no 5º Festival de Danças do Mercosul (remontagem para o Grupo de Dança Esportiv); 1999 – 2º lugar no 2º Dança Bahia; 1996 – 1º lugar e Grupo Destaque no 4º Festival de Danças do Mercosul (remontado em 1997 para o Corpo de Baile Cidade de Salto); 1997 – Melhor Momento no 1º Encontro de Dança “Idovar Stahl Filho”; 3º lugar no 21º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 1999 – 1º Lugar no 2º Dança Bahia; 1º lugar no 7º Festival de Dança do Mercosul. Magnificat: 1994 – 1º lugar para o grupo e Melhor Bailarino no 3º Encontro de Dança de Piracicaba; Melhor Momento na 2ª Mostra de Dança de Salto; 1º lugar no 2º Passo de Arte de Santo André; 1º lugar na 6ª Mostra de Dança de Americana; 1º lugar e Melhor Coreografia no 17º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 1995 – 1º lugar na Fase Regional da 7ª Ginastrada (Indaiatuba); 1º lugar no 1º Festival Dançarte (Passo Fundo/RS); 1º lugar no 12º Estadual da Ginastrada (Paulínia); 1º lugar na Fase Municipal e Suplente na Fase Regional do Mapa Cultural Paulista; 1996 – Estandarte de Ouro do Carnaval de Rua de Jundiaí (Comissão de Frente). Shiroi Senssú: 1988 – Menção Honrosa no 7º Encontro Nacional de Dança; O Melhor da Noite/ Júri Popular no 3º Enredança; 1989 – 3º lugar na Fase Regional da Ginastrada (Jundiaí); 1996 – Melhor Momento na 4ª Mostra Regional de Dança de Salto (remontado para o Corpo de Baile Cidade de Salto: em 1998); Melhor Momento no 2º Encontro de Dança Idovar Stahl Filho. Solidão: 1994 – 1º lugar no 2º Passo de Arte de Santo André; 1º lugar no 2º Festival de Danças do Mercosul (RS); 1º lugar no 17º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; Melhor Bailarino no 17º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 1995 – 1º lugar na 1ª Convenção de Dança de Paulínia. Suíte Coreográfica: 1989 – O Melhor da Noite/ Júri Técnico no 4º Enredança (Remontado para o Corpo de Baile Cidade de Salto em 1996); 1996 – Melhor Momento na 4ª Mostra Regional de Dança de Salto; 1º lugar da Fase Municipal (Salto) e da Fase Regional (Tietê) do Mapa Cultural Paulista; 1997 – 3º lugar no 21º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro. Trilhos: 1996 – 1º lugar no 4º Festival de Danças do Mercosul; Dupla Destaque no 4º Festival de Danças do Mercosul; 1º lugar e Melhor Coreografia no 20º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro (Remontado para o Corpo de Baile Cidade de Salto em 1998); 1998 – 1º lugar no 1º Dança Bahia; 2º lugar no 1º Dança São Paulo; 1º lugar no 3º Festival Internacional de Dança de Assunción; 1999 – 2º lugar no 7º Festival de Dança do Mercosul. Zap: 1995 – 2º lugar no 3º Festival de Dança do Mercosul; 1º lugar e Melhor Bailarino no 19º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 1996 – 2º lugar no 4º Passo de Arte. Prêmios de Direção: Criaturas de Dandalunda (Coreógrafo: Jurandir da Silva): 1985 – 3º lugar no IV Encontro Nacional de Dança (Enda); Sol Virado Mundo Virado (Coreógrafo: Jurandir da Silva): 1987 – 2º lugar no 1º Festival e Mostra Regional de Arte do Estado de São Paulo; O Beco (Coreógrafo: Jurandir da Silva): 1987 – 3º lugar no 1º Festival e Mostra Regional de Arte do Estado de São Paulo; Somos Todos Irmãos: 1987 – 3º lugar no 8º Festival Nacional de Dança do Rio de Janeiro; 1988 – O Melhor da Noite Júri/Popular no 3º Enredança; Devaneios (Coreógrafo: Anton Garcêz): 1989 – O Melhor da Noite/Júri Técnico no 4º Enredança; 1994. – 1º lugar no 2º Passo de Arte de Santo André. Aprés un Rève (Coreógrafo: Felipe Sacon): 1998 – 2º lugar no 1º Dança Bahia; 1º lugar no 3º Festival Internacional de Dança de Assunción; 1999 – 2º lugar no 7º Festival de Dança do Mercosul. Quintessência (Coreógrafo: Felipe Sacon): 1998 – 1º lugar no 1º Dança Bahia; 1º lugar no 1º Dança São Paulo, 3º Festival Internacional de Dança de Assunción; 1999 – 2º lugar no 7º Festival de Dança do Mercosul; Solitude (Coreógrafo: Felipe Sacon):1999 – 1º lugar no 2º Dança Bahia; 2º lugar no 7º Festival de Dança do Mercosul; O Quarto (Coreógrafo: Felipe Sacon): 2000 – 2º lugar e Revelação de Intérprete Feminina no 8º Festival de Dança do Mercosul. Dom Quixote (Coreógrafo: M. Petipá; remontagem: Eliana Brega): 1987 – O Melhor da Noite/Júri Popular no 2º Enredança. Na década de 60, Eliana participou do programa Grande Ginkana Kibon da TV Record, no qual ganhou os prêmios de Melhor do Mês e de Melhor do Ano. Em 1997, ganhou o prêmio Parceiro da Cultura, outorgado pelo Secretário de Estado da Cultura, Marcos Mendonça. Em 2001, ganhou o prêmio Personalidade da Dança, outorgado pelo Conselho Brasileiro da Dança e RV Promoções. Dirigiu, em 1999, o ensaio fotográfico Alma Negra, de Claudinei Bravo. Sobre Eliana, Valério Césio e Rosito de Carmine, vice-presidentes da Associação de Dança do Cone Sul, escreveram: “Foi através da participação em diversos festivais nacionais e internacionais, que tivemos contato com o trabalho de Eliana Brega, e se faz necessário destacar o mesmo no âmbito artístico. A continuidade estilística e a contínua procura técnica e artística de Eliana Brega faz de seu trabalho docente e coreográfico um fato artístico. Num meio heterogêneo como os dos festivais aonde circulam grande quantidade de trabalhos e de escassos méritos criativos, Eliana Brega soube manter sua procura de originalidade e seu direcionamento claro, o que é um raro mérito”. Por sua vez, o diretor e coreógrafo da Companhia Dança de Rua do Brasil, Marcelo Cirino, comentou sobre ela:“O trabalho da Eliana, pelo que pude perceber pelos Festivais e espetáculos de Dança pelo Brasil, é que ele vem com muito profissionalismo, em busca de uma perfeição irreverente de movimentos e pesquisa. E o amor que ela coloca em seu trabalho demonstra e reflete os resultados positivos existentes e que me conquistou a primeira vista ao conhecer suas coreografias e a pessoa maravilhosa e humilde que ela é.”

Trilhos: primeiro lugar no 4º Festival do Mercosul
Com o ator Tarcísio Meira
Abril de 2004: estreia como atriz, encarnando Caifás na peça Mamórias de Maria, da Asociação Religarte
Atuando em Quintessência (coreografia de Felipe Sacon): 1º lugar nos festivais Dança Bahia e Dança São Paulo e 2º lugar no Mercosul
Shiroi Senssú.
Com Gil Saboia, um dos precursores da dança no Brasil
Com o cineasta Anselmo Duarte
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EFEMÉRIDES
Em 26 de julho de ...
1892 Nascia em Jundiaí o professor João Duarte Paes.
1904 Nascia em Jundiaí a pianista Maria Paes Costa.
1906 Nascia em Jundiaí o ator João Saltori.
1926 Falecia em Jundiaí, aos 70 anos, Boaventura Mendes Pereira, chefe político na cidade.
1927 Nascia em Jundiaí o músico e compositor Eraldo Pinheiro dos Santos.
1962 Falecia em Jundiaí, aos 67 anos, o jornalista e dramaturgo José Aparecido Barbosa (Juquita Barbosa).
1969 Falecia em Jundiaí, aos 56 anos, o músico Antonio Carelli (Nhô Zinho).
1970 Nascia em Jundiaí a musicista Luciana Feres Naguno.
1982 Falecia em Campinas-SP o ferroviário e voluntário de causas sociais Vicente Breternitz.

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