(Jundiaí, 26/1/1965) – Poeta, tarólogo e historiador. Pseudônimo: Luiz Lima. Apelido: Freud. Em 1988, tornou-se o primeiro poeta a frequentar e vender seus trabalhos (mesmo em folhas avulsas) na Feira de Arte e Artesanato de Jundiaí. Integrando, na mesma época, o grupo literário Transporarte, publicou vários poemas nas coletâneas Poesia: Um Jogo Sem Torcida (Coptec, 1991), Caminhos do Vento e Cassiopea (Scortecci, 1994). Como aluno da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, colaborou no jornal alternativo Uspício (1995/1996) e na revista Vir a Ser (1998), ambos com circulação no meio universitário. Em 2000, concluiu o Mestrado, apresentando no Departamento de História da USP dissertação sob o título O Sagrado e a Contracultura: A Arte Alternativa de Mozart Hilquias. Paralelamente aos estudos acadêmicos e ao trabalho como professor de História e Filosofia, Luiz Lima desenvolve uma pesquisa pessoal no campo das práticas alternativas e dos assuntos místicos, área a que se dedica desde os tempos em que foi membro do Grupo de Estudo dos Grandes Enigmas do Homem e do Universo (EGEHU), entre 1988 e 1990. Entre seus objetos de estudo, nessa área, está a magia wicca, relacionada com a tradição das bruxas. É, também, leitor de tarô desde 1990. Possui três livros prontos para publicação: Alquimia Humana, Manifesto aos Guerreiros da Terra e Subterrâneos de um Paraíso Perdido. É autor das peças teatrais (inéditas) Érica no País Sem Maravilhas e Tantra: a Alquimia do Amor.