Entidade criada em outubro de 2000, com o objetivo de lutar pela preservação dos bens móveis e imóveis que ajudam a explicar o passado histórico-cultural de Jundiaí. A Soapha reúne historiadores, artistas plásticos, educadores, profissionais liberais e outros interessados na preservação desses bens, e desenvolve suas atividades de pesquisa e documentação nas dependências do Museu Ferroviário da Cia. Paulista. Entre as primeiras preocupações da entidade, ao ser criada, esteve a preservação dos bens constantes do acervo das ferrovias Sorocabana, São Paulo-Minas, Mogiana e Paulista, depositados nos pátios da extinta Fepasa, em Jundiaí, cujo tombamento foi proposto ao Condephaat no final de 2000. Em 2003, a Soapha conseguiu que fossem tombados os prédios dos dois primeiros grupos escolares de Jundiaí – o “Conde do Parnaíba” e o “Cel. Siqueira Moraes” (onde se acha instalada a Biblioteca Pública Municipal Prof. Nelson Foot) – e deu entrada a dois novos processos junto ao Condephaat, visando a aplicação da mesma medida aos prédios do Gabinete de Leitura Ruy Barbosa e do Teatro Polytheama. Desde 2002 a entidade tem como presidente o artista plástico João Antonio Borin; como vice-presidente, Anna Luíza Fagundes, e como diretores: Yeda Salles Penteado Sandoval, João Francisco Berol da Costa, José Pedro Panizza, Helenice Alves Magalhães, Elizabeth Pereira Pozzani e Maria Diva Vasconcelos Taddei.