SANCHEZ, MARCOS

Ator, autor e diretor teatral. De 1980 a 1982, Marcos Sanchez frequentou cursos de Teatro, Expressão Corporal, Coreografia, Direção e Ballet Clássico nas Escolas Padre Anchieta. Em 1982 cursou Mímica com Jô Martin no Ballet-Teatro Oficina. Em 1984 fez Laboratório de Iluminação nas Escolas Padre Anchieta e Laboratório na Unicamp; de 1982 a 1984 cursou Jazz, Danças Brasileiras e Expressão Afro na escola La Ballerina; de 1984 a 1986, fez Canto e Coral no Conservatório Musical de Jundiaí e em 1885 e 1986 cursou o Teatro-Escola Macunaíma, em São Paulo. Desde 1984 dirige o grupo Entreatos, montado em São Paulo com alunos de teatro do Studio de Dança Patrícia Lopes. Trabalhou sob direção de Vicente Campesino Redondo nas seguintes peças: 1981 – Pop Garota Legal (Teatro do Anchieta, Jundiaí); O Cigano, de Martins Pena (Teatro do Anchieta, Jundiaí); e O Sonho de Alice (adaptação) (Teatro do Anchieta, teatro da Faculdade de Engenharia Industrial de Itatiba e Teatro Castro Mendes, de Campinas); O Embarque de Noé, de Maria Clara Machado (Teatro do Anchieta, Jundiaí); 1984 – Branca de Neve (adaptação) (Teatro do Anchieta, Jundiaí). Também em 1984, esteve na montagem Os Saltimbancos, dirigida por Campesino e Miriam Selig, e estreou Morrer para Viver, de autoria sua e de Miriam, cumprido temporada de um ano em locais como Sala Glória Rocha, Anchieta, Teatro Tancredo Neves Casa da Cultura, Colégio Agrícola e Associação Atlética Banco do Brasil (Jundiaí); Teatro Castro Mendes, de Campinas; Teatro de Espirito Santo do Pinhal, Teatro Municipal de Campo Limpo Paulista e Teatro Municipal de Santos. Ainda nesse ano, Marcos teve atuação nas peças Rei Barrigudinho e As Bruxas, representadas na AABB e na Sala Glória Rocha, em Jundiaí, com direção de Miriam Selig, e estreou o palco do Teatro Brasileiro de Comédia (São Paulo), compondo o elenco da peça Os Três Porquinhos, sob direção de Jacques Lagoa. A peça ficou em cartaz no TBC até 1985. De 1985 a 1987, dividiu com Miriam Selig a direção das peças O Processo nº 1313 (Teatro da Casa da Cultura, Parque Municipal Comendador Antonio Carbonari, Sala Glória Rocha e Teatro Municipal de Valinhos); Se Meu Papagaio Falasse (Anchieta, AABB e Casa da Cultura de Jundiaí, Teatro Castro Mendes (Campinas) e Teatro Alceu Amoroso Lima (São Paulo; O Casal Estéril (Sala Glória Rocha), Casais em Crise (Cenart/São Paulo, 1988). Em 1989 esteve nas peças O Lago dos Cisnes (TBC/São Paulo, direção de Paulo Novais) e O Rapto das Cebolinhas (Teatro ALS e Teatro Lua Nova, São Paulo, direção de Sebastião Apolônio). Em 1991, montou A Dama da Foice, que foi representada no Teatro Santos Dumont, de São Caetano do Sul, e na Sala Glória Rocha, em Jundiaí. Ainda nos anos 1990, Marcos Sanchez passou a ministrar cursos de teatro e dança na capital, além de seguir montando e dirigindo espetáculos cênicos.

Cena da Dança dos Malditos, dirigida por Marcos Sanchez
Encontrou algum erro?

Envie uma correção

EFEMÉRIDES
Em 7 de setembro de ...
1922 Era lançada a pedra fundamental do prédio em que se encontra instalado o Gabinete de Leitura Ruy Barbosa.
1938 Nascia em Cambuy-MG o músico Gilberto Cirineu Ribeiro (Siri).
1952 Era criada a Paróquia de Santa Terezinha.
1969 Nascia em Jundiaí a pintora Isabel Cristina Lopes Vaz.
1989 Falecia em Jundiaí, aos 76 anos, José de Castro Marcondes, o último prefeito nomeado do município.
2008 Falecia em Jundiaí, aos 84 anos, a poetisa, cronista e contista Ida Lehner de Almeida Ramos.

Saiba mais sobre estes e outros personagens, instituições e fatos ligados às Artes, à Cultura e à História de Jundiaí navegando pela nossa Enciclopédia Digital.

Acompanhe nossas Redes sociais
Parceiros

Copyright © 2021 Jundipedia. Todos os direitos reservados.

Desenvolvido por PROJECTO