Ferroviário, jornalista e vereador. Dividiu com João Baptista Figueiredo e Alceu de Toledo Pontes a redação e direção do jornal A Comarca, na década de 20, quando esse órgão começou a circular em Jundiaí. Quando componente da Câmara de Vereadores, coube-lhe fazer a saudação a Amadeu Amaral, por ocasião da visita desse escritor a Jundiaí. Na Companhia Paulista de Estradas de Ferro, onde ocupou altos cargos, foi responsável pela organização de um dos melhores serviços de estatística do País em sua época. Teve atuação destacada, também, no Conselho da Caixa de Aposentadorias e Pensões dos Ferroviários, colaborando na elaboração da Lei Monlevade-Eloy Chaves, e foi o introdutor do serviço de holerites no Estado de São Paulo. Em 1955, o nome de Oliveira Brochado foi atribuído a uma das travessas da Rua Rangel Pestana.