(Guaranésia-MG, 1956) – Pintor. Em 1975, vindo residir com a família em Jundiaí, Hilário Fioravante conheceu o artista plástico Issis Martins Roda, que o incentivou a seguir o caminho das artes. Em 1978 desenvolveu algumas técnicas de pintura com Jorge Abrão e em 1979 aprendeu as noções de luz, sombra e cor com Élvio Santiago. Nesse mesmo ano, conquistou o Prêmio Câmara Municipal de Jundiaí no IV Salão de Arte Contemporânea promovido pela Associação dos Artistas Plásticos. No início dos anos 1980, também esteve envolvido com o grupo teatral Andrômeda, para o qual escreveu a peça Uma História de Amor no Sertão, encenada no III Festival de Teatro Amador de Jundiaí. Principais exposições: 1979 – IV Salão de Arte Contemporânea de Jundiaí; 1980 – V Salão de Arte Contemporânea de Matão; II Salão de Artes de Jacareí; Individual na Livraria Dom Quixote (Jundiaí), 1981 – V Salão de Arte Contemporânea de Jundiaí; 1985 – Programa Jundiaí Hoje; 1986 – Coletiva da Cooperativa Literarte no Conservatório Modelo (Jundiaí); 1987 – Individual no Solar do Barão de Jundiaí (Projeto Jundiaí Hoje). Hilário Fioravanti está catalogado no Anuário Jundiaiense de Artes Plásticas-97.

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