(Anápolis (atual Analândia-SP), 25/1/1904 +Jundiaí, 25/5/1978) – Ator. Paralelamente ao trabalho na Cia. Paulista de Estradas de Ferro, onde foi admitido como escriturário e se aposentou como auxiliar administrativo do almoxarifado, Heitor Paulo Ranzini teve intensa atuação no teatro jundiaiense, vivenciando a época áurea dos antigos grupos da Cruzada da Mocidade Católica e das Indústrias Andrade Latorre. Em 1948, quando da criação do Grupo Dramático Guarany – depois rebatizado como Grupo Guarany de Comédias –, o nome de Ranzini foi um dos primeiros a serem lembrados para dar suporte ao novo elenco que então se formava, pela experiência acumulada durante os longos anos de representação no teatro da Cruzada. Permaneceu no Guarany durante mais de 15 anos, inclusive exercendo as funções de diretor artístico, além de, muitas vezes, também cuidar da maquilagem do elenco. Sob sua direção, foram levadas ao palco do teatro da Latorre peças como: O Diabo Enlouqueceu, Chica Boa, Feia, Priminho do Coração, O Marido nº 5, Sílvio, o Cigano. Sua atuação estendeu-se também ao cinema, com participação no filme Crepúsculo de Ódios, rodado em Jundiaí em 1957. Depois da extinção dos grupos da Cruzada e da Latorre, Heitor Ranzini foi dar prosseguimento à atividade artística, ensaiando o grupo de amadores da Paróquia de São João Batista.

Ranzini, numa das cenas da peça O Inimigo das Mulheres.
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